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1.
Artigo em Português | CONASS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512042

RESUMO

Historicamente a população LGBTIA+ sempre foi excluída nos serviços de saúde. As dificuldades de acesso são legítimas e decorrentes do estigma e discriminação. Era necessário fortalecer o acesso e a qualidade do atendimento em saúde. As pessoas LGBTIA+ precisavam ser melhor acolhidas, ter garantido atendimento integral e ter seus direitos básicos respeitados. Era necessário ampliar a rede de serviços de hormonização, rever sistemas de informação (nome social/gênero/orientação sexual) e investir na capacitação dos profissionais de saúde. Para resolver esses problemas, foi desenhado pela Área Técnica de Saúde Integral da População LGBTIA+ da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo um plano de ações e estratégias de cuidado em conjunto com as seis interlocutoras regionais LGBTIA+. O principal resultado foi a implementação de unidades na Rede SAMPA Trans, de 28 unidades para 45 em 2022, com 3.346 pessoas trans em acompanhamento. Isso permitiu dar maior visibilidade a essa população, aprimorar o acolhimento, ofertar acompanhamento de qualidade desde a utilização de hormônios, até as cirurgias de transformação corporal. A SMS conta hoje com um modelo de rede de atenção à saúde integral da população LGBTIA+ inédito no estado de São Paulo e no Brasil.

3.
Epidemiol Serv Saude ; 27(3): e2017382, 2018 10 22.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-30365699

RESUMO

OBJECTIVE: to characterize cases of congenital syndrome associated with Zika virus infection (CZS) and other infectious etiologies, resident in the state of São Paulo, Brazil, from October 30, 2015, to June 30, 2017. METHODS: this was a descriptive study of suspected cases of CZS and other infectious etiologies notified on the Public Health Events Registry. RESULTS: 960 cases were investigated up to epidemiological week 26/2017, and 146 were confirmed for congenital infection; of these, 59 (40.4%) were confirmed for congenital infection without etiological identification and 87 (59.6%) with laboratory confirmation, of which 55 were congenital syndrome associated with Zika virus and 32 were congenital syndrome associated with other infectious agents. CONCLUSION: this study enabled the detection of 23.9% CZS cases among suspected cases of infectious etiology.


Assuntos
Anormalidades Congênitas/epidemiologia , Microcefalia/epidemiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Infecção por Zika virus/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Anormalidades Congênitas/virologia , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Microcefalia/virologia , Gravidez , Complicações Infecciosas na Gravidez/virologia , Sistema de Registros , Síndrome , Infecção por Zika virus/complicações , Infecção por Zika virus/congênito
5.
Epidemiol. serv. saúde ; 27(3): e2017382, 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-975182

RESUMO

Objetivo: caracterizar os casos de síndrome congênita associada à infecção pelo ZIKV (SCZ) e outras etiologias infeciosas, residentes no estado de São Paulo, Brasil, no período de 30 de outubro de 2015 a 30 de junho de 2017. Métodos: estudo descritivo dos casos suspeitos de SCZ e outras etiologias infecciosas notificados no Registro de Eventos em Saúde Pública. Resultados: foram investigados 960 casos até a semana epidemiológica 26/2017, sendo confirmados 146 para infecção congênita; destes, 59 (40,4%) foram confirmados para infecção congênita sem identificação etiológica e 87 (59,6%) com confirmação laboratorial, sendo 55 com SCZ e 32 com síndrome congênita associada a outros agentes infecciosos. Conclusão: este estudo permitiu detectar 23,9% de casos de SCZ entre os casos suspeitos de etiologia infecciosa.


Objetivo: caracterizar los casos sospechosos de síndrome congénita asociada a la infección por virus Zika (SCZ) y otras etiologías infecciosas residentes en el estado de São Paulo, Brasil, en el período de 30 de octubre de 2015 a 30 de junio de 2017. Métodos: estudio descriptivo de los casos sospechosos de síndrome congénita asociada a la infección por el virus Zika y otras etiologías infecciosas notificadas en el Registro de Eventos en Salud Pública. Resultados: se han investigado 960 casos hasta la semana epidemiológica 26/2017, siendo confirmados 146 para la infección congénita; de estos, 59 fueron confirmados para infección congénita sin identificación etiológica y 87 con identificación etiológica, siendo 55 síndrome congénita asociados al virus Zika y 32 síndrome congénita asociado a otros agentes infecciosos. Conclusión: este estudio permitió detectar una tasa del 23,9% de casos de SCZ entre los casos sospechosos de etiología infecciosa.


Objective: to characterize cases of congenital syndrome associated with Zika virus infection (CZS) and other infectious etiologies, resident in the state of São Paulo, Brazil, from October 30, 2015, to June 30, 2017. Methods: this was a descriptive study of suspected cases of CZS and other infectious etiologies notified on the Public Health Events Registry. Results: 960 cases were investigated up to epidemiological week 26/2017, and 146 were confirmed for congenital infection; of these, 59 (40.4%) were confirmed for congenital infection without etiological identification and 87 (59.6%) with laboratory confirmation, of which 55 were congenital syndrome associated with Zika virus and 32 were congenital syndrome associated with other infectious agents. Conclusion: this study enabled the detection of 23.9% CZS cases among suspected cases of infectious etiology.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anormalidades Congênitas , Epidemiologia Descritiva , Zika virus , Microcefalia/epidemiologia
6.
J Infect Dis ; 212(1): 57-66, 2015 Jul 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25362195

RESUMO

BACKGROUND: Congenital rubella syndrome (CRS) case identification is challenging in older children since laboratory markers of congenital rubella virus (RUBV) infection do not persist beyond age 12 months. METHODS: We enrolled children with CRS born between 1998 and 2003 and compared their immune responses to RUBV with those of their mothers and a group of similarly aged children without CRS. Demographic data and sera were collected. Sera were tested for anti-RUBV immunoglobulin G (IgG), IgG avidity, and IgG response to the 3 viral structural proteins (E1, E2, and C), reflected by immunoblot fluorescent signals. RESULTS: We enrolled 32 children with CRS, 31 mothers, and 62 children without CRS. The immunoblot signal strength to C and the ratio of the C signal to the RUBV-specific IgG concentration were higher (P < .029 for both) and the ratio of the E1 signal to the RUBV-specific IgG concentration lower (P = .001) in children with CRS, compared with their mothers. Compared with children without CRS, children with CRS had more RUBV-specific IgG (P < .001), a stronger C signal (P < .001), and a stronger E2 signal (P ≤ .001). Two classification rules for children with versus children without CRS gave 100% specificity with >65% sensitivity. CONCLUSIONS: This study was the first to establish classification rules for identifying CRS in school-aged children, using laboratory biomarkers. These biomarkers should allow improved burden of disease estimates and monitoring of CRS control programs.


Assuntos
Biomarcadores/sangue , Síndrome da Rubéola Congênita/diagnóstico , Adolescente , Anticorpos Antivirais/sangue , Afinidade de Anticorpos , Criança , Feminino , Humanos , Imunoglobulina G/sangue , Masculino , Vírus da Rubéola , Instituições Acadêmicas , Estudantes
7.
Arch Virol ; 159(6): 1445-51, 2014 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24327091

RESUMO

The aim of the present study was to identify the rubella virus (RV) and enterovirus (EV) genotypes detected during the Epidemiological Surveillance on Exanthematic Febrile Diseases (VIGIFEX) study and to perform phylogenetic analysis. Ten RV- and four EV-positive oropharyngeal samples isolated from cell culture were subjected to RT-PCR and sequencing. Genotype 1G and echovirus 9 (E-9) was identified in RV- and EV-positive samples, respectively. The RV 1G genotype has been persisting in Brazil since 2000-2001. No evidence of E-9 being involved in exanthematic illness in Brazil has been reported previously. Differential laboratory diagnosis is essential for management of rash and fever disease.


Assuntos
Echovirus 9/isolamento & purificação , Infecções por Echovirus/epidemiologia , Vírus da Rubéola/isolamento & purificação , Rubéola (Sarampo Alemão)/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Análise por Conglomerados , Echovirus 9/classificação , Echovirus 9/genética , Infecções por Echovirus/virologia , Genótipo , Epidemiologia Molecular , Dados de Sequência Molecular , Orofaringe/virologia , Filogenia , RNA Viral/genética , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , Rubéola (Sarampo Alemão)/virologia , Vírus da Rubéola/classificação , Vírus da Rubéola/genética , Análise de Sequência de DNA
8.
Rev Soc Bras Med Trop ; 43(3): 234-9, 2010.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20563487

RESUMO

INTRODUCTION: To review measles IgM-positive cases of febrile rash illnesses in the State of São Paulo, Brazil, over the five-year period following interruption of measles virus transmission. METHODS: We reviewed 463 measles IgM-positive cases of febrile rash illness in the State of São Paulo, from 2000 to 2004. Individuals vaccinated against measles < or = 56 days prior to specimen collection were considered to be exposed to the vaccine. Serum from the acute and convalescent phases was tested for evidence of measles, rubella, parvovirus B19 and human herpes virus-6 infection. In the absence of seroconversion to measles immunoglobulin-G, measles IgM-positive cases were considered false positives in individuals with evidence of other viral infections. RESULTS: Among the 463 individuals with febrile rash illness who tested positive for measles IgM antibodies during the period, 297 (64%) were classified as exposed to the vaccine. Among the 166 cases that were not exposed to the vaccine, 109 (66%) were considered false positives based on the absence of seroconversion, among which 21 (13%) had evidence of rubella virus infection, 49 (30%) parvovirus B19 and 28 (17%) human herpes virus-6 infection. CONCLUSIONS: Following the interruption of measles virus transmission, thorough investigation of measles IgM-positive cases is required, especially among cases not exposed to the vaccine. Laboratory testing for etiologies of febrile rash illness aids interpretation of these cases.


Assuntos
Exantema/diagnóstico , Imunoglobulina M/sangue , Vacina contra Sarampo/imunologia , Vírus do Sarampo/imunologia , Sarampo/diagnóstico , Brasil/epidemiologia , Exantema/epidemiologia , Reações Falso-Positivas , Humanos , Imunoglobulina M/imunologia , Sarampo/epidemiologia , Sarampo/prevenção & controle , Infecções por Parvoviridae/diagnóstico , Infecções por Parvoviridae/epidemiologia , Vigilância da População , Infecções por Roseolovirus/diagnóstico , Infecções por Roseolovirus/epidemiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/diagnóstico , Rubéola (Sarampo Alemão)/epidemiologia
9.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 43(3): 234-239, May-June 2010. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-548515

RESUMO

INTRODUCTION: To review measles IgM-positive cases of febrile rash illnesses in the State of São Paulo, Brazil, over the five-year period following interruption of measles virus transmission. METHODS: We reviewed 463 measles IgM-positive cases of febrile rash illness in the State of São Paulo, from 2000 to 2004. Individuals vaccinated against measles < 56 days prior to specimen collection were considered to be exposed to the vaccine. Serum from the acute and convalescent phases was tested for evidence of measles, rubella, parvovirus B19 and human herpes virus-6 infection. In the absence of seroconversion to measles immunoglobulin-G, measles IgM-positive cases were considered false positives in individuals with evidence of other viral infections. RESULTS: Among the 463 individuals with febrile rash illness who tested positive for measles IgM antibodies during the period, 297 (64 percent) were classified as exposed to the vaccine. Among the 166 cases that were not exposed to the vaccine, 109 (66 percent) were considered false positives based on the absence of seroconversion, among which 21 (13 percent) had evidence of rubella virus infection, 49 (30 percent) parvovirus B19 and 28 (17 percent) human herpes virus-6 infection. CONCLUSIONS: Following the interruption of measles virus transmission, thorough investigation of measles IgM-positive cases is required, especially among cases not exposed to the vaccine. Laboratory testing for etiologies of febrile rash illness aids interpretation of these cases.


INTRODUÇÃO: Revisar os casos de doenças febris exantemáticas com IgM reagente contra o sarampo, no Estado de São Paulo, Brasil, durante os cinco anos seguidos a interrupção da transmissão do vírus do sarampo. MÉTODOS: Nós revisamos 463 casos de doenças febris exantemáticas com IgM reagente contra o sarampo, no Estado de São Paulo, Brasil, de 2000 a 2004. Indivíduos vacinados contra o sarampo 56 dias antes da coleta de amostra foram considerados expostos à vacina. Soros da fase aguda e de convalescença foram testados para a evidência de infecção de sarampo, rubéola, parvovírus B19 e herpes vírus 6. Na ausência de soroconversão para imunoglobulina G contra o sarampo, casos com IgM reagente contra o sarampo foram considerados falsos positivos em pessoas com evidência de outras infecções virais. RESULTADOS: Entre as 463 pessoas com doenças febris exantemáticas que testaram positivo para anticorpos IgM contra o sarampo durante o período, 297 (64 por cento) pessoas foram classificadas como expostas à vacina. Entre os 166 casos não expostos à vacina, 109 (66 por cento) foram considerados falsos positivos baseado na ausência de soroconversão, dos quais 21 (13 por cento) tiveram evidência de infecção por vírus da rubéola, 49 (30 por cento) parvovírus B19 e 28 (17 por cento) infecção por herpes vírus humano 6. CONCLUSÕES: Após a interrupção da transmissão do vírus do sarampo é necessária exaustiva investigação dos casos com IgM reagente contra o sarampo, especialmente dos casos não expostos à vacina. Testes laboratoriais para etiologias das doenças febris exantemáticas ajudam na interpretação destes casos.


Assuntos
Humanos , Exantema/diagnóstico , Imunoglobulina M/sangue , Vacina contra Sarampo/imunologia , Vírus do Sarampo/imunologia , Sarampo/diagnóstico , Brasil/epidemiologia , Exantema/epidemiologia , Reações Falso-Positivas , Imunoglobulina M/imunologia , Sarampo/epidemiologia , Sarampo/prevenção & controle , Vigilância da População , Infecções por Parvoviridae/diagnóstico , Infecções por Parvoviridae/epidemiologia , Infecções por Roseolovirus/diagnóstico , Infecções por Roseolovirus/epidemiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/diagnóstico , Rubéola (Sarampo Alemão)/epidemiologia
10.
São Paulo; s.n; 2007. 93 p. mapas, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-494107

RESUMO

Objetivo: Descrever os casos de síndrome febril exantemática, identificados no estado de São Paulo entre 2000 e 2004, visando identificar possíveis resíduos de fonte de infecção do sarampo. Métodos: Estudo descritivo. As definições são as utilizadas pelo Plano de Eliminação do Sarampo. O estudo incluiu casos notificados à vigilância da síndrome febril exantemática apresentando anticorpos IgM para sarampo pelas técnicas de ELISA e/ou ELISA de captura. Descreveram-se os aspectos clínicos e epidemiológicos segundo características de tempo, espaço e pessoa. Resultados: Estudaram-se 463 casos possíveis de sarampo; 64,1 por cento e 29,8 por cento foram classificados, respectivamente, como casos expostos e não expostos à vacina; 15,3 por cento apresentaram clínica específica para sarampo e 12,1 por cento apresentaram complicações. Os grupos etários mais representados foram: 9 a 11 meses (36,5 por cento), um ano (32,8 por cento) e cinco anos ou mais (15,2 por cento). A distribuição no espaço e no tempo não sugere a ocorrência de casos relacionados entre si. Entre o final de 2000 e o início de 2002, os casos não expostos à vacina mantiveram-se em patamares elevados, coincidindo com a identificação de dois casos importados de sarampo. Conclusão: as limitações do estudo não permitem análises conclusivas a respeito da circulação de vírus do sarampo no estado de São Paulo, mas o estudo aponta para a necessidade da investigação exaustiva de possíveis resíduos de fontes de infecções entre: menores de nove meses, primo vacinados contra sarampo abaixo de 10 meses, mulheres em idade fértil e casos não expostos à vacina contra sarampo.


Assuntos
Humanos , Exantema/epidemiologia , Sarampo/epidemiologia , Anticorpos/sangue , Notificação de Doenças , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Vacina contra Sarampo/sangue
12.
BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) ; 2(23): 2-11, nov. 2005. tab, graf
Artigo em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-944263

RESUMO

A varicela é uma doença infectocontagiosa altamente transmissível causada pelo vírus varicela-zoster. Assume maior importância quando acomete imunodeprimidos e pacientes internados, que podem desenvolver doença grave ou fatal. Em agosto de 2005, um hospital universitário de grande porte de São José do Rio Preto (SP) notificou um provável surto de varicela intra-hospitalar com três óbitos. O objetivo dessa investigação foi conhecer a real magnitude da varicela nesse hospital, confirmar um possível surto intra-hospitalar e estabelecer medidas de controle. As fontes de informação foram: busca ativa de prontuários, entrevistas de funcionários, contato com pacientes após a alta e investigação das unidades de emergência por onde passaram os casos de varicela. Após extensa investigação das fontes de infecção de 31 casos no período de 2 de julho até 8 de outubro de 2005, evidenciou-se a transmissão intra-hospitalar da doença, acometendo quatro pacientes e oito funcionários. Tal fato pode ter sido um reflexo do aumento de casos da doença na comunidade, aliado a uma alta taxa de suscetíveis entre os profissionais de saúde. A partir da detecção dos primeiros casos, diversas medidas foram desencadeadas: notificação e investigação oportuna de novos casos, vacinação contra a varicela ou imunoglobulina, quando indicada, reforço às normas de isolamento, afastamento dos funcionários infectados, divulgação ampla do surto aos profissionais de saúde e integração entre as equipes hospitalares, municipais, regionais e estaduais. Tais medidas viabilizaram o controle da transmissão da varicela num hospital de referência regional.


Assuntos
Varicela , Infecção Hospitalar , Surtos de Doenças , Hospitais Universitários , Monitoramento Epidemiológico
14.
BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) ; 2(19): 1-5, jul. 2005. tab, graf
Artigo em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-944255
16.
Bepa - Boletim Epidemiológico Paulista ; 2(15): 13-15, mar. 2005. tab, graf
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1060642
17.
Temas em Saúde Coletiva ; 3: 13-15, 2005. tab, graf
Artigo em Português | Coleciona SUS, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-946298
19.
BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) ; 1(11): 3-3, nov. 2004. tab
Artigo em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-944182
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